Árvores que soltam folhas (caducas ou decíduas) podem entupir bueiros e calhas no telhado, além de exigirem limpeza constante no terreno. Algumas como os Ipês por exemplo, derrubam também flores e sementes, não sendo portanto recomendadas ao redor de piscinas apesar de sua magnífica beleza.

Árvores que possuem galhos quebradiços (geralmente aquelas de crescimento muito rápido) e/ou aquelas de grande porte, não devem ficar muito próximas de edificações ou sob calçadas, pois sua queda ou suas raízes poderão causar danos às construções, assim como sombra excessiva em cidades muito úmidas.

Árvores sob fiação elétrica devem ser escolhidas de forma que tenham pequeno porte quando adultas (compatível com a altura da rede).
As raízes de uma árvore têm extensão aproximada da largura de sua copa; portanto: Se a árvore, depois de adulta, se projetar sobre uma edificação, significa que suas raízes se projetam sob a mesma podendo ameaçar a fundação, reservatórios e tubulações, por isso, próximo a edificações, escolha espécies com raízes pouco agressivas e/ou de pequeno porte.
Nome científico: Senna multijuga
Nome popular: Canafístula, Aleluia.
Família: Leguminosae-Caesalpinoideae.
Origem e ocorrência: Brasil,em várias regiões,especialmente
no Sul. Existe a espécie Senna spectabillis, muito semelhante, que ocorre no Nordeste do país.
Porte: Altura de 6 a 10m, tronco de 30 a 40cm de diâmetro.Folhas compostas de 20 a 40 pares de folíolos (pequenas folhas) arredondadas na extremidade na espécie multijuga e pontiagudas na extremidade na espécie spectabillis.
Características: Floresce entre Dezembro e Abril, em cachos de pequenas flores amarelas. Perde as folhas no inverno e quando floresce está em folhas novamente. Desenvolve-se a pleno sol. Os frutos em favas amadurecem  entre Abril e Junho. A árvore é extremamente ornamental e pode ser utilizada isolada ou em grupo
Nome científico: Delonix regia.
Nome popular: Flamboyant.
Família: Leguminosae.
Origem e ocorrência: África, Madagascar.
Porte: Até 15 m de altura.
Flores: Primavera.
Características: Árvore de copa larga, sombra rala e folhas semi-decíduas (floresce com a planta parcialmente em folhas). Prefere clima tropical e solo bem drenado. As flores são muito vistosas em vermelho-alaranjado característico. É indicada para plantio como espécie isolada em ampla área, onde possa dominar a paisagem. Não deve ser cultivada em ruas estreitas ou sob fiação elétrica. As sementes reproduzem-se facilmente e seu desenvolvimento é relativamente rápido, desde que em clima quente.
Nome científico: Tabebuia chrisotrica
Nome popular: Ipê-amarelo, Ipê-tabaco.
Família: Bignoniaceae
Origem e ocorrência: Brasil, região Sudeste e Sul até Stª Catarina, na floresta pluvial atlântica.
Porte: Até 10 metros de altura.
Características: Árvore extremamente ornamental, de folhas decíduas no período outono-inverno. Floresce no fim do inverno com a árvore despida das folhas, em cores: amarelo, rosa ou branco. Existem várias espécies aclimatadas ou nativas de várias regiões do país. Geralmente oferece uma sombra suave no verão, quando está em folhas. Sua madeira é nobre e muito resistente, podendo ficar em obras expostas às intempéries. 
Nome científico: Tibouchina mutabilis
Nome popular: Manacá da serra.
Família: Melastomataceae.
Origem e ocorrência: Brasil, nativa na mata Atlântica desde o
Rio de Janeiro até Santa Catarina..
Porte: Altura de 6 a 12 m, tronco de 20 a 30 cm de diâm.
Características: Folhas pilosas verde-escuro com nervuras longitudinais bem visíveis. Floresce no verão-outono, nas cores branco no inicio, ficando lilás escuro com o passar do tempo.Pode compor lindas paisagens e deve ter a preferência
na escolha visto ser planta nativa na região Sul. Sua florada é deslumbrante e não passa desapercebida ao viajante que desce as serras de Santa Catarina no fim do verão.
Nome científico: Tibouchina granulosa
Nome popular: Quaresmeira.
Família: Melastomataceae.
Origem e ocorrência: Brasil, nas regiões Sudeste e Sul, principalmente mata Atlântica.
Porte: Altura de 8 a 12 m, tronco de 30 a 40 cm de diâm.
Características: Floresce no fim do verão e  na primavera (duas vezes no ano). Existe uma espécie que produz flores roxo intenso e outra que produz flores rosa suave. Copa densa e encorpada. Planta perenifólia (não perde as folhas) e de pleno sol.Pode ser utilizada em maciços mesclando as duas espécies de cores róseas e violetas, o aspecto é deslumbrante e as floradas são muito intensas.
Nome científico: Lagerstroemia indica
Nome popular: Extremosa, Resedá.
Família: Lytraceae.
Origem e ocorrência: Ásia e Austrália. Bem aclimatada na região Sul do Brasil.
Porte: Arvoreta de até 6m de altura, com tronco liso marmorizado de 15 a 20 cm de diâmetro.
Características: As flores desabrocham em cachos nas pontas dos ramos, em cores róseas, lilás, carmim ou branca. Os galhos são fracos e quebradiços e devem ser podados no inverno para estimular a floração e dar bom aspecto à planta. Floresce no verão, à pleno sol. Por seu pequeno porte, vai bem até em jardins pequenos e na arborização urbana. Em grandes áreas pode ser usada em maciços.
Nome científico: Jacaranda cuspidifolia / mimosaefolia
Nome popular: Jacarandá mimoso, caroba.
Família: Bignoniaceae.
Origem e ocorrência: A espécie cuspidifolia é nativa do Bra sil nos estados de Minas Gerais, região Centro-oeste até o Paraná. A espécie mimosaefolia é nativa no norte da Argentina e se aclimata bem no sul do Brasil. Ambas são muito semelhantes.
Porte: Altura de 6 a 10m, tronco de 30 a 40 cm de diâmetro.
Características: Árvore decídua (perde as folhas no inverno) e floresce na primavera totalmente despida das folhas. A flo ração é muito intensa e exuberante na cor lilás. Espécie extre mamente ornamental. Prefere sol pleno e terrenos bem drena dos (com pouca umidade). Pode ser utilizada isolada ou em grupos.
Nome científico: Grevillea robusta
Nome popular: Grevílea.
Família: Proteaceae
Porte: Altura de 18 m, com copa piramidal.
Origem e ocorrência: Austrália. No Brasil não se encontra de
forma nativa mas é bem aclimatado na região sul ( resiste bem
ao frio e tolera geadas).
Características: Folhas grandes e recortadas, prefere sol pleno. Floresce na primavera e suporta bem as podas ( só não se deve podar a ponteira superior da árvore).Pode ser utilizada em grupos ou isolada, formando barreiras contra o vento ou barreiras visuais
Nome científico: Cassia leptophylla
Nome popular: Falso-barbatimão, Canafístula.
Família: Leguminosae-Caesalpinoideae.
Origem e ocorrência: Brasil, nos Estados do Paraná e Stª Catarina, na floresta de pinhais, em forma nativa. Em toda a região Sul desenvolve-se bem sob cultivo.
Porte: Altura de 8 a 10m, tronco com 30-40cm de diâmetro.
Características: Folhas compostas de 8 a 12 pares de folíolos pontiagudos na extremidade. Floresce em buquês de flores amarelas na ponta dos ramos, nos meses de Novembro à Janeiro. Os frutos em favas amadurecem em Junho-Julho. É planta de folhas perenes (perenifólia) e desenvolve-se a pleno sol em regiões de altitude. seu porte médio a recomenda para arborização urbana, desde que fora da projeção da fiação elétrica.
Nome científico: Chorisia speciosa
Nome popular: Paineira-rosa, Paineira.
Família: Bombacaceae.
Origem e ocorrência: Brasil, do Rio de Janeiro ao Paraná (em estado nativo).
Porte: Altura de 15 a 30m, tronco de 80 a 100cm de diâmetro.
Características: Floresce de Dezembro a Março, tem tronco espinhento e os frutos são cápsulas grandes com paina em seu interior, que amadurecem em Agosto-Setembro, com a árvore totalmente despida de sua folhagem. Desenvolve-se a sol pleno. Por ser árvore de grande porte, copa larga,  tronco volumoso e florada exuberante já nos primeiros anos de vida (tem crescimento rápido), é muito utilizada no paisagismo no centro-sul do país. Como espécie isolada fica muito atraente.
Nome científico: Spathodea campanulata
Nome popular:  Espatódea, tulipeira.
Família:  Bignoniaceae.
Origem e ocorrência: África.
Porte:  até 15 metros de altura.
Características:  Floresce quase o ano todo, preferencialmente em regiões de clima quente e úmido. Suporta  solo mais seco, podendo ser regada apenas uma vez por semana durante o seu crescimento. Prefere solo arenoso ou bem drenado, que não acumule água em excesso. A árvore é muito ornamental e a floração bem exuberante.
Nome científico: Senna macranthera
Nome popular: Cassia, Manduirana, Aleluia.
Família: Leguminosae-Caesalpinoideae.
Origem e ocorrência: Brasil, do Nordeste à região Sul.
Porte: Altura de 6 a 8 m, com tronco de 20 a 30 cm de diâmetro.
Características: Floresce abundantemente entre Dezembro
e Abril. Os frutos são favas que amadurecem em Julho-Agosto. A árvore é extremamente ornamental, perde as folhas total ou parcialmente durante o inverno. Desenvolve-se a pleno sol principalmente em regiões de altitude.

Seu crescimento rápido e seu porte pequeno, favorecem sua escolha para arborização urbana em geral. Na época da florada, as folhas permanecem na árvore, ocorrendo a floração em cachos na extremidade dos galhos. O aspecto ornamental dessa árvore brasileira é notável. É própria para calçadas conforme ilustra a foto ao lado.
Nome científico: Tabebuia caraiba
Nome popular: Caraíba, Ipê-amarelo-do-cerrado
Família: Bignoniaceae
Origem e ocorrência: Brasil – no Cerrado e na Caatinga.
Porte: de 12 a 20 metros de altura.
Flores: Agosto a setembro.
Características: Árvore extremamente ornamental, característica da região central do país, e muito presente na paisagem do Cerrado brasileiro. Sua florada é exuberante na cor amarela, com a planta totalmente despida de sua folhagem. O tronco é tortuoso e revestido por uma casca grossa, com aparência mais rústica do que os demais ipês do mesmo gênero.
Planta decídua, de sol-pleno e solo preferencialmente seco e rochoso, como ocorre nos campos secos do Cerrado do Centro-oeste brasileiro, onde sua florada no período mais seco, constitui elemento de exuberantes contrastes na paisagem local. 
Nome popular: Ravenala madagascariensis
Nome popular: árvore-do-viajante
Família: Musaceae
Origem: Madagascar
Porte: 7 a 9 metros de altura.
Características: Árvore de raízes rizomatosas, de folhas perenes que se abrem a moda de um leque, produzindo um efeito de grande apelo ornamental. Típica de região tropical, prefere clima quente e úmido e pode ser utilizada isolada ou em conjuntos em parques e jardins. O seu nome popular é atribuído ao acúmulo de água na bainha de suas folhas, que eram utilizadas pelos viajantes nos dias mais secos.
Propagação: Por sementes ou por mudas surgidas por entouceiramento junto a planta principal.

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