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Nome científico: Senna multijuga Nome popular: Canafístula, Aleluia. Família: Leguminosae-Caesalpinoideae. Origem e ocorrência: Brasil,em várias regiões,especialmente no Sul. Existe a espécie Senna spectabillis, muito semelhante, que ocorre no Nordeste do país. Porte: Altura de 6 a 10m, tronco de 30 a 40cm de diâmetro.Folhas compostas de 20 a 40 pares de folíolos (pequenas folhas) arredondadas na extremidade na espécie multijuga e pontiagudas na extremidade na espécie spectabillis. Características: Floresce entre Dezembro e Abril, em cachos de pequenas flores amarelas. Perde as folhas no inverno e quando floresce está em folhas novamente. Desenvolve-se a pleno sol. Os frutos em favas amadurecem entre Abril e Junho. A árvore é extremamente ornamental e pode ser utilizada isolada ou em grupo |
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Nome científico: Delonix regia. Nome popular: Flamboyant. Família: Leguminosae. Origem e ocorrência: África, Madagascar. Porte: Até 15 m de altura. Flores: Primavera. Características: Árvore de copa larga, sombra rala e folhas semi-decíduas (floresce com a planta parcialmente em folhas). Prefere clima tropical e solo bem drenado. As flores são muito vistosas em vermelho-alaranjado característico. É indicada para plantio como espécie isolada em ampla área, onde possa dominar a paisagem. Não deve ser cultivada em ruas estreitas ou sob fiação elétrica. As sementes reproduzem-se facilmente e seu desenvolvimento é relativamente rápido, desde que em clima quente. |
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Nome científico: Tabebuia chrisotrica Nome popular: Ipê-amarelo, Ipê-tabaco. Família: Bignoniaceae Origem e ocorrência: Brasil, região Sudeste e Sul até Stª Catarina, na floresta pluvial atlântica. Porte: Até 10 metros de altura. Características: Árvore extremamente ornamental, de folhas decíduas no período outono-inverno. Floresce no fim do inverno com a árvore despida das folhas, em cores: amarelo, rosa ou branco. Existem várias espécies aclimatadas ou nativas de várias regiões do país. Geralmente oferece uma sombra suave no verão, quando está em folhas. Sua madeira é nobre e muito resistente, podendo ficar em obras expostas às intempéries. |
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Nome científico: Tibouchina mutabilis Nome popular: Manacá da serra. Família: Melastomataceae. Origem e ocorrência: Brasil, nativa na mata Atlântica desde o Rio de Janeiro até Santa Catarina.. Porte: Altura de 6 a 12 m, tronco de 20 a 30 cm de diâm. Características: Folhas pilosas verde-escuro com nervuras longitudinais bem visíveis. Floresce no verão-outono, nas cores branco no inicio, ficando lilás escuro com o passar do tempo.Pode compor lindas paisagens e deve ter a preferência na escolha visto ser planta nativa na região Sul. Sua florada é deslumbrante e não passa desapercebida ao viajante que desce as serras de Santa Catarina no fim do verão. |
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Nome científico: Tibouchina granulosa Nome popular: Quaresmeira. Família: Melastomataceae. Origem e ocorrência: Brasil, nas regiões Sudeste e Sul, principalmente mata Atlântica. Porte: Altura de 8 a 12 m, tronco de 30 a 40 cm de diâm. Características: Floresce no fim do verão e na primavera (duas vezes no ano). Existe uma espécie que produz flores roxo intenso e outra que produz flores rosa suave. Copa densa e encorpada. Planta perenifólia (não perde as folhas) e de pleno sol.Pode ser utilizada em maciços mesclando as duas espécies de cores róseas e violetas, o aspecto é deslumbrante e as floradas são muito intensas. |
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Nome científico: Lagerstroemia indica Nome popular: Extremosa, Resedá. Família: Lytraceae. Origem e ocorrência: Ásia e Austrália. Bem aclimatada na região Sul do Brasil. Porte: Arvoreta de até 6m de altura, com tronco liso marmorizado de 15 a 20 cm de diâmetro. Características: As flores desabrocham em cachos nas pontas dos ramos, em cores róseas, lilás, carmim ou branca. Os galhos são fracos e quebradiços e devem ser podados no inverno para estimular a floração e dar bom aspecto à planta. Floresce no verão, à pleno sol. Por seu pequeno porte, vai bem até em jardins pequenos e na arborização urbana. Em grandes áreas pode ser usada em maciços. |
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Nome científico: Jacaranda cuspidifolia / mimosaefolia Nome popular: Jacarandá mimoso, caroba. Família: Bignoniaceae. Origem e ocorrência: A espécie cuspidifolia é nativa do Bra sil nos estados de Minas Gerais, região Centro-oeste até o Paraná. A espécie mimosaefolia é nativa no norte da Argentina e se aclimata bem no sul do Brasil. Ambas são muito semelhantes. Porte: Altura de 6 a 10m, tronco de 30 a 40 cm de diâmetro. Características: Árvore decídua (perde as folhas no inverno) e floresce na primavera totalmente despida das folhas. A flo ração é muito intensa e exuberante na cor lilás. Espécie extre mamente ornamental. Prefere sol pleno e terrenos bem drena dos (com pouca umidade). Pode ser utilizada isolada ou em grupos. |
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Nome científico: Grevillea robusta Nome popular: Grevílea. Família: Proteaceae Porte: Altura de 18 m, com copa piramidal. Origem e ocorrência: Austrália. No Brasil não se encontra de forma nativa mas é bem aclimatado na região sul ( resiste bem ao frio e tolera geadas). Características: Folhas grandes e recortadas, prefere sol pleno. Floresce na primavera e suporta bem as podas ( só não se deve podar a ponteira superior da árvore).Pode ser utilizada em grupos ou isolada, formando barreiras contra o vento ou barreiras visuais |
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Nome científico: Cassia leptophylla Nome popular: Falso-barbatimão, Canafístula. Família: Leguminosae-Caesalpinoideae. Origem e ocorrência: Brasil, nos Estados do Paraná e Stª Catarina, na floresta de pinhais, em forma nativa. Em toda a região Sul desenvolve-se bem sob cultivo. Porte: Altura de 8 a 10m, tronco com 30-40cm de diâmetro. Características: Folhas compostas de 8 a 12 pares de folíolos pontiagudos na extremidade. Floresce em buquês de flores amarelas na ponta dos ramos, nos meses de Novembro à Janeiro. Os frutos em favas amadurecem em Junho-Julho. É planta de folhas perenes (perenifólia) e desenvolve-se a pleno sol em regiões de altitude. seu porte médio a recomenda para arborização urbana, desde que fora da projeção da fiação elétrica. |
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Nome científico: Chorisia speciosa Nome popular: Paineira-rosa, Paineira. Família: Bombacaceae. Origem e ocorrência: Brasil, do Rio de Janeiro ao Paraná (em estado nativo). Porte: Altura de 15 a 30m, tronco de 80 a 100cm de diâmetro. Características: Floresce de Dezembro a Março, tem tronco espinhento e os frutos são cápsulas grandes com paina em seu interior, que amadurecem em Agosto-Setembro, com a árvore totalmente despida de sua folhagem. Desenvolve-se a sol pleno. Por ser árvore de grande porte, copa larga, tronco volumoso e florada exuberante já nos primeiros anos de vida (tem crescimento rápido), é muito utilizada no paisagismo no centro-sul do país. Como espécie isolada fica muito atraente. |
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Nome científico: Spathodea campanulata Nome popular: Espatódea, tulipeira. Família: Bignoniaceae. Origem e ocorrência: África. Porte: até 15 metros de altura. Características: Floresce quase o ano todo, preferencialmente em regiões de clima quente e úmido. Suporta solo mais seco, podendo ser regada apenas uma vez por semana durante o seu crescimento. Prefere solo arenoso ou bem drenado, que não acumule água em excesso. A árvore é muito ornamental e a floração bem exuberante. |
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Nome científico: Senna macranthera Nome popular: Cassia, Manduirana, Aleluia. Família: Leguminosae-Caesalpinoideae. Origem e ocorrência: Brasil, do Nordeste à região Sul. Porte: Altura de 6 a 8 m, com tronco de 20 a 30 cm de diâmetro. Características: Floresce abundantemente entre Dezembro e Abril. Os frutos são favas que amadurecem em Julho-Agosto. A árvore é extremamente ornamental, perde as folhas total ou parcialmente durante o inverno. Desenvolve-se a pleno sol principalmente em regiões de altitude. Seu crescimento rápido e seu porte pequeno, favorecem sua escolha para arborização urbana em geral. Na época da florada, as folhas permanecem na árvore, ocorrendo a floração em cachos na extremidade dos galhos. O aspecto ornamental dessa árvore brasileira é notável. É própria para calçadas conforme ilustra a foto ao lado. |
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Nome científico: Tabebuia caraiba Nome popular: Caraíba, Ipê-amarelo-do-cerrado Família: Bignoniaceae Origem e ocorrência: Brasil – no Cerrado e na Caatinga. Porte: de 12 a 20 metros de altura. Flores: Agosto a setembro. Características: Árvore extremamente ornamental, característica da região central do país, e muito presente na paisagem do Cerrado brasileiro. Sua florada é exuberante na cor amarela, com a planta totalmente despida de sua folhagem. O tronco é tortuoso e revestido por uma casca grossa, com aparência mais rústica do que os demais ipês do mesmo gênero.Planta decídua, de sol-pleno e solo preferencialmente seco e rochoso, como ocorre nos campos secos do Cerrado do Centro-oeste brasileiro, onde sua florada no período mais seco, constitui elemento de exuberantes contrastes na paisagem local. |
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Nome popular: Ravenala madagascariensis Nome popular: árvore-do-viajante Família: Musaceae Origem: Madagascar Porte: 7 a 9 metros de altura. Características: Árvore de raízes rizomatosas, de folhas perenes que se abrem a moda de um leque, produzindo um efeito de grande apelo ornamental. Típica de região tropical, prefere clima quente e úmido e pode ser utilizada isolada ou em conjuntos em parques e jardins. O seu nome popular é atribuído ao acúmulo de água na bainha de suas folhas, que eram utilizadas pelos viajantes nos dias mais secos. Propagação: Por sementes ou por mudas surgidas por entouceiramento junto a planta principal. |
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O jacarandá mimoso é uma boa opção, porém fica muito grande. A extremosa é outra opção que se adapta bem e que possue pequeno porte.
boa tarde gostaria de saber quando posso podar a espatódia tenho duas árvores e elas estão bem grande e elas estão ainda com algumas flores.
Bom dia. Plantei dois pés de falso barbatimão já há uns 6 anos, muda que eu mesma fiz. Um no Colégio onde trabalho, outro na chácara onde moro. O que foi plantado no Colégio, floresce todo ano, já o que plantei na chácara, está saudável, vistoso, mas nunca floresceu. Alguém tem alguma informação à respeito?